sexta-feira, 16 de maio de 2008

Medo


A adrenalina me tomou.
O medo, a vontade de querer mais, a curiosidade e a luxuria do pecado de presão
Me tomaram conta
Meu coração pulsa aceleradamente
Até agora ainda não sei como cheguei em casa,
Como estou vivo
Parece q o que está aqui é minha alma
Meu corpo já se foi eu vejo minha morte perfeitamente e nitidamente na minha frente
A passar nos meus olhos
Entre as teclas do teclado.

Nunca mais quero isso pra mim desejo definitivamente parar
Acho que isso era o que eu precisava para desistir de vez disso tudo
Para largar, para por um ponto final

Não sei o que estou escrevendo estou possuído pelo medo
E pela adrenalina ainda.

( dia 17 de maio de 2008 02:39 – Pablo Fagner marques Siqueira)

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